Por Robert Van Sice
Quando me pediram para escrever um artigo educativo sobre marimba para o web site da Vic Firth (Newsletter), eu comecei a refletir sobre a minha própria experiência de retornar aos EUA depois de passar uma década na Europa e sobre os 75 masterclasses que fiz por todo os EUA nestes últimos dois anos. Foi uma grande experiência explorar meu país (via milhares de quilômetros em carros alugados) e reencontrar meus grandes amigos. Através dos workshops pude ouvir grandes jovens músicos tocando com muita maturidade. E quando reflito sobres estes estudantes Americanos, bem como os estudantes que ouvi na Europa e Ásia, eu identifiquei dois assuntos comuns com que os estudantes se preocupam: técnica básica de teclado e escolha do repertório.
Este livro ajuda no desenvolvimento da leitura e especificamente auxilia na leitura com duas claves. Com o livro, estudantes adquirem todos os toques básicos, além de que o livro apresenta sofisticadas idéias de estruturas rítmicas, independência e fraseado. Meus estudantes vêem muitos benefícios fazendo um ou dois estudos por semana. Outro livro que acho muito útil é John Bergamo’s Style Studies. Meus estudantes têm encontrado neste livro uma grande ajuda para entender melhor a linguagem da metade do século 20 em diante, pois ele utiliza construções musicais do repertório moderno de maneira compreensível.
Nos últimos 50 anos, muita música boa para marimba tem sido escrita, que chega a ser um privilégio ser um músico e poder tocar essas obras para um instrumento que está começando a ganhar forma. Com tanta música sendo composta a cada ano, às vezes, pode ser difícil escolher o que vale a pena tocar. Em razão disso e de muitos colegas que me pedem sugestão de repertório, preparei uma lista com 31 peças para marimba solo e 8 concertos e música de câmara. Esta lista tem um grande leque de oportunidades estéticas o que tem causado um grande impacto sobre meus alunos.
Tradução de Rafael Pereira
Quando me pediram para escrever um artigo educativo sobre marimba para o web site da Vic Firth (Newsletter), eu comecei a refletir sobre a minha própria experiência de retornar aos EUA depois de passar uma década na Europa e sobre os 75 masterclasses que fiz por todo os EUA nestes últimos dois anos. Foi uma grande experiência explorar meu país (via milhares de quilômetros em carros alugados) e reencontrar meus grandes amigos. Através dos workshops pude ouvir grandes jovens músicos tocando com muita maturidade. E quando reflito sobres estes estudantes Americanos, bem como os estudantes que ouvi na Europa e Ásia, eu identifiquei dois assuntos comuns com que os estudantes se preocupam: técnica básica de teclado e escolha do repertório.
Eu sinto que devemos ter cuidado no que se diz respeito ao futuro do ensinamento da percussão, é importante que os alunos não só aprendam algumas peças em seus anos de faculdade ou conservatório, mas que eles se tornem keyboard players. Alguns estudantes esquecem que o objetivo do estudo da marimba não é apenas tocar uma impressionante peça que irá arrasar em frente aos jurados e em audições, e sim, montar uma caixa de ferramentas de habilidades que permitirá a eles, de maneira eficiente, enfrentar os desafios nos teclados com que irão se deparar no futuro. A palavra francesa “metier”, traduzida como técnica, se refere a essa caixa de ferramentas de habilidades que será indispensável na carreira do músico. Não é possível abreviar o processo do desenvolvimento da técnica. Nestes anos como professor, encontrei dois livros que tem auxiliado muitos estudantes a adquirir essas habilidades básicas e consolidar estes fundamentos. O primeiro livro é Bart Quartier’s Images.
Este livro ajuda no desenvolvimento da leitura e especificamente auxilia na leitura com duas claves. Com o livro, estudantes adquirem todos os toques básicos, além de que o livro apresenta sofisticadas idéias de estruturas rítmicas, independência e fraseado. Meus estudantes vêem muitos benefícios fazendo um ou dois estudos por semana. Outro livro que acho muito útil é John Bergamo’s Style Studies. Meus estudantes têm encontrado neste livro uma grande ajuda para entender melhor a linguagem da metade do século 20 em diante, pois ele utiliza construções musicais do repertório moderno de maneira compreensível.
Nos últimos 50 anos, muita música boa para marimba tem sido escrita, que chega a ser um privilégio ser um músico e poder tocar essas obras para um instrumento que está começando a ganhar forma. Com tanta música sendo composta a cada ano, às vezes, pode ser difícil escolher o que vale a pena tocar. Em razão disso e de muitos colegas que me pedem sugestão de repertório, preparei uma lista com 31 peças para marimba solo e 8 concertos e música de câmara. Esta lista tem um grande leque de oportunidades estéticas o que tem causado um grande impacto sobre meus alunos.
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