O percussionista Ismark Nascimento/ Foto: Lúcio Telles ASN
TRECHOS DA ENTREVISTA COM MÚSICOS DA ORSSE SOBRE A TOURNÉE 'BRASIL'
Minutos antes de a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) subir ao palco do Teatro Guaíra na noite da última segunda-feira, 11, já era possível escutar o som afinado dos instrumentos eruditos no backstage e nos corredores de acesso ao auditório. É aquele último momento que os músicos têm para aquecer o corpo e se concentrar para encarar a platéia. Assim como aconteceu em Curitiba, na segunda apresentação da ORSSE pela ‘Turnê Brasil’, essa cena se repetiu nesta terça, 12, no Rio de Janeiro, assim como acontecerá nas cidades de Brasília e São Paulo.Minutos antes de a Orquestra Sinfônica de Sergipe (ORSSE) subir ao palco do Teatro Guaíra na noite da última segunda-feira, 11, já era possível escutar o som afinado dos instrumentos eruditos no backstage e nos corredores de acesso ao auditório. É aquele último momento que os músicos têm para aquecer o corpo e se concentrar para encarar a platéia. Assim como aconteceu em Curitiba, na segunda apresentação da ORSSE pela ‘Turnê Brasil’, essa cena se repetiu nesta terça, 12, no Rio de Janeiro, assim como acontecerá nas cidades de Brasília e São Paulo.
Em cada canto havia um artista buscando sua própria maneira de entrar no clima da apresentação. E é nesse instante que idade e experiência são deixadas de lado e todos passam a compartilhar daquele friozinho na barriga característico dos grandes acontecimentos da vida. A temporada de concertos fora de Aracaju, sede da ORSSE, representa a realização de um sonho não só para os músicos, mas para toda a equipe técnica que está acompanhando o grupo ao longo desta semana.
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A orquestra sinfônica é de Sergipe, porém muitos dos seus integrantes são de outros estados brasileiros, principalmente da região Nordeste. O músico paraibano Ismark Nascimento é o timpanista chefe de naipe e na ‘Turnê Brasil’ está tocando a marimba. Aos 20 anos, ele já fez parte de várias orquestras no estado em que nasceu e também apresentações especiais com a orquestra profissional da Paraíba. “No início de 2008, recebi um e-mail sobre a vaga para percussionista na ORSSE, fiz o teste e passei, graças a Deus. Esta turnê é muito importante para nós, tanto pelo aspecto musical como o pessoal, pois estimula a convivência entre os músicos, com o maestro e com a direção da orquestra”, pontuou.
Quando ainda estava na Paraíba, Ismark nunca teve a oportunidade de tocar em outras capitais e agora está aproveitando cada minuto da temporada de concertos da ORSSE. “A ansiedade está a mil por hora. Eu vou tremer mesmo é na Sala São Paulo, que é o grande centro da música brasileira e, para todos os músicos, será a realização de um sonho. E quem está nos proporcionando isso é a ORSSE”, disse. A apresentação na Sala São Paulo acontecerá no domingo, 17, e finaliza a temporada de concertos da ORSSE pelo centro-sul do país.
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