CASA DE MARIMBONDO: NÓS NA MADEIRA
Casa de Marimbondo é um conjunto com uma formação pouco tradicional: um quarteto de baterias. A sonoridade do projeto, calcada em um minucioso trabalho de composição, é bastante particular e distinta dos padrões convencionais, mas sem perder o foco de uma grande realização musical. Formado por Jayme Pladevall, Pepa D´Elia, Daniel Gohn e Alex Reis, o grupo gravou seu primeiro CD em 2004 e no presente momento inicia uma nova fase com o show Nós na Madeira.
Mais do que uma simples reunião de músicos, o projeto Casa de Marimbondo representa um esforço para valorizar a riqueza e a diversidade dos ritmos musicais do Brasil. A abordagem diferenciada dá margem a experimentações rítmicas inovadoras e consistentes, e coloca em destaque um instrumento que tradicionalmente é associado ao acompanhamento musical. Porém, mais do que criar ritmos, o conjunto busca boas melodias e harmonias, usando a bateria como foco para olhar a música brasileira. O objetivo é explorar as possibilidades da bateria ao máximo.
As diferentes gerações de músicos que constituem o grupo Casa de Marimbondo, unindo experiências individuais de pesquisas e vivências instrumentais, proporciona resultados sonoros inusitados, com menções a ritmos diversos, como samba, frevo, maracatu, funk, ijexá e tambor de crioula. A concepção é de música de câmera, pois toda intervenção está escrita e existe dentro de um contexto, mas o tom popular surge nos ritmos e na alegria característica da música brasileira.
A força do Casa de Marimbondo está em sua música, mas a sensação sonora e o impacto visual das apresentações do grupo fizeram o sucesso de sua história.
O SHOW
Após apresentações em vários festivais, como o Batuka! SP, e o Festival Internacional de Percussão do Conservatório de Tatuí, e shows em teatros, como o Florestan Fernandes, na Universidade Federal de São Carlos, o grupo Casa de Marimbondo volta com um novo show, intitulado Nós na Madeira.
O nome do espetáculo faz referência ao material mais utilizado pelos instrumentistas no palco: a madeira está nas baquetas que tocam as peles e nos tambores que compõem as baterias. E Nós na Madeira é um alerta para a questão ecológica e para a falta absoluta de respeito com o planeta em que vivemos. Nosso show endossa atividades humanas conscientes como os reflorestamentos, que diminuem as conseqüências danosas da extração de madeira ao meio ambiente.
Há projeções em um telão, com imagens especialmente editadas para o show, que complementam a experiência sonora e abrem novas dimensões sensoriais nas platéias. O repertório inclui músicas do CD e novas criações, especialmente encomendadas de compositores convidados, apresentando uma outra faceta do conjunto. Agora, além de peças para quatro baterias, há também a participação pré-gravada de outros instrumentistas: o quinteto de trompetes, coordenado por Clóvis Beltrami, Oficina Trompetando, o baixista Renato Loyola, e o tecladista Mauro Cannalonga.
O espetáculo Nós na Madeira leva ao palco a identidade do grupo Casa de Marimbondo, com um conceito de excelência em torno da bateria, buscando inovações nas sonoridades enquanto mantém a tradição de aprendizagens de seus integrantes. Enquanto houver a música, o palco e os tambores, o objetivo permanece... seremos Nós na Madeira.
por Daniel Gohn
Casa de Marimbondo é um conjunto com uma formação pouco tradicional: um quarteto de baterias. A sonoridade do projeto, calcada em um minucioso trabalho de composição, é bastante particular e distinta dos padrões convencionais, mas sem perder o foco de uma grande realização musical. Formado por Jayme Pladevall, Pepa D´Elia, Daniel Gohn e Alex Reis, o grupo gravou seu primeiro CD em 2004 e no presente momento inicia uma nova fase com o show Nós na Madeira.
Mais do que uma simples reunião de músicos, o projeto Casa de Marimbondo representa um esforço para valorizar a riqueza e a diversidade dos ritmos musicais do Brasil. A abordagem diferenciada dá margem a experimentações rítmicas inovadoras e consistentes, e coloca em destaque um instrumento que tradicionalmente é associado ao acompanhamento musical. Porém, mais do que criar ritmos, o conjunto busca boas melodias e harmonias, usando a bateria como foco para olhar a música brasileira. O objetivo é explorar as possibilidades da bateria ao máximo.
As diferentes gerações de músicos que constituem o grupo Casa de Marimbondo, unindo experiências individuais de pesquisas e vivências instrumentais, proporciona resultados sonoros inusitados, com menções a ritmos diversos, como samba, frevo, maracatu, funk, ijexá e tambor de crioula. A concepção é de música de câmera, pois toda intervenção está escrita e existe dentro de um contexto, mas o tom popular surge nos ritmos e na alegria característica da música brasileira.
A força do Casa de Marimbondo está em sua música, mas a sensação sonora e o impacto visual das apresentações do grupo fizeram o sucesso de sua história.
O SHOW
Após apresentações em vários festivais, como o Batuka! SP, e o Festival Internacional de Percussão do Conservatório de Tatuí, e shows em teatros, como o Florestan Fernandes, na Universidade Federal de São Carlos, o grupo Casa de Marimbondo volta com um novo show, intitulado Nós na Madeira.
O nome do espetáculo faz referência ao material mais utilizado pelos instrumentistas no palco: a madeira está nas baquetas que tocam as peles e nos tambores que compõem as baterias. E Nós na Madeira é um alerta para a questão ecológica e para a falta absoluta de respeito com o planeta em que vivemos. Nosso show endossa atividades humanas conscientes como os reflorestamentos, que diminuem as conseqüências danosas da extração de madeira ao meio ambiente.
Há projeções em um telão, com imagens especialmente editadas para o show, que complementam a experiência sonora e abrem novas dimensões sensoriais nas platéias. O repertório inclui músicas do CD e novas criações, especialmente encomendadas de compositores convidados, apresentando uma outra faceta do conjunto. Agora, além de peças para quatro baterias, há também a participação pré-gravada de outros instrumentistas: o quinteto de trompetes, coordenado por Clóvis Beltrami, Oficina Trompetando, o baixista Renato Loyola, e o tecladista Mauro Cannalonga.
O espetáculo Nós na Madeira leva ao palco a identidade do grupo Casa de Marimbondo, com um conceito de excelência em torno da bateria, buscando inovações nas sonoridades enquanto mantém a tradição de aprendizagens de seus integrantes. Enquanto houver a música, o palco e os tambores, o objetivo permanece... seremos Nós na Madeira.
por Daniel Gohn
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